O filme acontece durante a festa de casamento de Rachel (Rosemarie DeWitt), numa cidade de Connecticut. A irmã mais nova dela, Kim (Anne Hathaway que fez “O diário da princesa” e “O diabo veste Prada”), chega após um longo período numa clínica de reabilitação. A partir daí, com uma postura sarcástica faz reviver antigas feridas e transforma o casamento dos sonhos num campo de batalha.
Em minha opinião, apesar de muita critica favorável, achei um filme péssimo com tremendo desperdícios de cenas. Uma prova de que a autora (Jenny Lumet, filha do diretor Sidney Lumet), não tinha nada mais interessante para falar sobre o tema. Naturalmente, instala-se um tédio no telespectador, pois, muitas vezes, o filme parece não ter significados ou conflitos próprios.
"O casamento de Rachel" foi indicado apenas ao Oscar na categoria melhor atriz, mas acredito que a atuação da “queridinha da América” teve sim um bom desempenho. O prêmio de melhor atriz está sendo disputado também por Angelina Jolie (A Troca), Melissa Leo (Frozen River), Meryl Streep (Dúvida) e Kate Winslet (O Leitor). O páreo é duro, não sei se ela está com esta bola toda, mas, em se tratando de Hollywood e do carisma que Anne empresta a personagem do filme, pode dar zebra, será?!