31 de março de 2021

1º FESTIN - Festival de Teatro Independente


Foto: Melissa Rahal

O Alvenaria Espaço Cultural promove o 1º FESTIN - Festival de Teatro Independente. A programação que vai de 1 a 7 de abril, conta com 8 espetáculos do Estado de São Paulo, 4 da capital e 4 do interior. O evento terá, ainda, duas mesas de conversa com artistas dos grupos participantes. Os bate-papos têm o objetivo de promover a troca de experiência sobre a nova forma do fazer teatral. Esta edição será totalmente online, com transmissões gratuitas pelo site festin.art.br.


De acordo com as idealizadoras do projeto, Bia Toledo e Tati Bueno, o FESTIN nasceu da necessidade de manter o teatro em pauta, mesmo com as salas de espetáculos fechadas, e de levar ao público produções da cena independente. "A realização do festival é mais uma ferramenta de resistência da arte", afirmam. 


Os espetáculos foram selecionados por meio de chamamento público, levando em conta a perspectiva de gênero. Por isso, foram privilegiando trabalhos com mulheres protagonistas, em cena, na dramaturgia, na direção ou na técnica. Além disso, a curadoria considerou projetos criados ou produzidos durante a pandemia, para que os espetáculos considerassem a hibridez palco-tela para a exibição. Houve também a valorização dos técnicos: todos os projetos selecionados contam com equipe técnica, uma forma de incentivar e manter o trabalho destes profissionais num momento de escassez de recursos para a categoria. 

30 de março de 2021

[...] metade é verdade – Ruth Escobar

 

Foto: Divulgação

As Edições Sesc SP anunciam a publicação do livro “[...] metade é verdade – Ruth Escobar”, uma biografia da atriz escrita pelo jornalista e pesquisador Alvaro Machado. O lançamento oficial da obra ocorrerá em 31 de março, às 19h, por meio de evento on-line com transmissão organizada no youtube do Sesc Consolação que terá  um bate-papo entre o autor e o dramaturgo, escritor e professor  Sérgio de Carvalho.

 

A incluir farto e muitas vezes inédito material iconográfico, a biografia“[...] metade é verdade – Ruth Escobar” faz justiça a uma das mais ativas e polêmicas figuras não apenas do teatro brasileiro e internacional a partir dos anos 1960.


A luso-brasileira Ruth Escobar (1935-2017) iniciou sua trajetória no Brasil em 1953 como repórter, editora de revista e ativista cultural, para passar a atriz e produtora teatral a partir de 1959. Também foi a criadora de oito grandes festivais internacionais de artes cênicas de 1974 a 1999, deputada estadual em duas legislaturas (1983-1990) e presidente do federal Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM, 1985).

 

O título do livro se refere a uma afirmação que a própria biografada costumava dirigir, nos anos 1980, aos novos colaboradores de suas diversas atividades. Ciente das fantasias e dos mitos multiplicados a seu respeito, ela prevenia: “Sabe todas aquelas histórias que você já ouviu sobre mim? Pois!, metade é verdade”. 


Os títulos das Edições Sesc São Paulo podem ser adquiridos em todas as unidades do Sesc São Paulo, nas principais livrarias, em aplicativos como Apple Store e Google Play e também pelo portal www.sescsp.org.br/livraria

29 de março de 2021

Ponto da Moda

 

O projeto ‘Ponto da Moda’ – um LAB dedicado a formação gratuita em moda para jovens que conta com a certificação da Faculdade Santa Marcelina – teve inscrições abertas para jovens de 16 a 21 anos de idade. Trata-se de um curso que oferece processo de aprendizagem completo no universo da moda e do vestuário. São 120 vagas oferecidas para aulas em regime semipresencial.

 

Com início das aulas agendado para hoje, o projeto Ponto da Moda, anteriormente instalado na Praça Victor Civita, cria um ambiente equipado com todas as ferramentas necessárias para oferecer um processo de aprendizagem completo no universo da moda e do vestuário. As aulas do projeto abrem espaço para reflexão, inovação e discussão para melhorias das lógicas de produção na área.       

 

Informações atualizadas estão disponíveis no perfil de Instagram @oficinapontodamoda e no Facebook  https://www.facebook.com/oficinapontodamoda

26 de março de 2021

O Inventor de Sonhos

Foto: Jefferson Pancieri e João Sato

Para comemorar os 500 anos de Leonardo da Vinci, acontece, gratuitamente, de 26 de março a 4 de abril o espetáculo com três fábulas do autor: “O Papel e a Tinta”, “A Navalha” e “A Rede”. O elenco é composto pelos atores Paulo Arapuá (Michelangelo), Ricardo Moraes (Raphael) e Sol Leão (Gioconda).

“Estamos celebrando 500 anos, mas sua obra permanece viva e atual. O grupo decidiu homenagear este brilhante criador e ativista atemporal por achar que os tempos se repetem e precisamos conversar sobre nobres valores de convivência que são a base da preservação de uma sociedade”, conta a diretora Pamela Duncan.

Na sinopse, “O Inventor de Sonhos” conta a história de um aprendiz e uma atriz de commedia dell’arte que entram escondidos no ateliê para descobrir os segredos do mestre. Os jovens encontram uma invenção secreta, “A Máquina do Tempo”. Por descuido, ligam a máquina e são trazidos para 2021, ou seja, quase 500 anos depois, trazendo também o porteiro do Leonardo da Vinci que estava vigiando o ateliê, Michelangelo. Os aprendizes e Michelangelo  se metem em muitas aventuras e ainda encenam as fábulas do mestre para os habitantes do futuro. 

Com ajuda de bonecos, teatro físico, adereços, música e muita imaginação, os atores homenageiam o mestre contando suas fábulas. Após uma trapalhada com a máquina do tempo, eles voltam ao passado, onde quem os espera é o próprio Leonardo da Vinci. 

25 de março de 2021

De Passagem ou Que Ano Louco 2020

 

Foto: Divulgação

À distância, artistas em diferentes estados do Brasil se unem para a temporada online do espetáculo "De Passagem ou Que Ano Louco 2020", a partir do texto dramatúrgico En Passant, de Rafael Martins

A direção é de Juracy de Oliveira e no elenco estão Marisa Bezerra, Raquel Parras e Walmick de Holanda. Completam a ficha técnica Josyara, que assina a direção musical, e Fernanda Garcia, responsável pela direção de arte e figurinos. 

A temporada acontece de 25 de março a 1º de abril e será transmitida gratuitamente pelo Zoom. Em todas as sessões haverá intérprete de libras e legendas. Para ampliar o alcance de público, o coletivo disponibiliza uma gravação prévia da experiência, para acesso online, com audiodescrição.

Como eu vou ficar depois de ter vivido isso?Esta é a primeira frase dita no espetáculo, que traz a dimensão do ano de 2020: suas mudanças, instabilidades, incertezas, novas rotinas, pavores e traumas. As reflexões da existência do ser sob a perspectiva da sociedade digitalizada e sua plataformização, bem como a recorrência de desastres naturais no ano de 2020, foram pontos que se relacionaram com a dramaturgia. 

Na sinopse, Ela e Ele, corpos que falam, trocam sensações e confidências em uma sala virtual e tentam achar o sentido da própria existência. A transmissão foi completamente criada durante a quarentena e aposta em uma dramaturgia atual e música ao vivo.

Apresentações nos dias: 25/03 (quinta-feira) - 20h20; 26/03 (sexta-feira) - 20h20; 27/03 (sábado) - 16h20 e 20h20; 28/03 (domingo) - 20h20 e 1º/04 (quinta-feira) - 20h20. Grátis. Plataforma YouTube pelo link:

https://www.youtube.com/pandemicacoletivotemporario.

24 de março de 2021

Como Todos os Atos Humanos

 
Foto: Divulgação

Filha relata ao público o seu crime de parricídio em peça-filme que estreia dia 24 de março pelo Youtube. "Como Todos os Atos Humanos" trata, de forma simbólica, do ‘feminino’ refém do patriarcado, da violência explícita ou mesmo velada a que a mulher vem sendo submetida ao longo da história.  À medida que vai contando seu crime, deixa entrever agudos e finos traços de inteligência e sensibilidade que revelam o seu raciocínio lógico, mas que também confundem, desarrumam e inquietam.


A partir das obras de Marina Colasanti, Nelson Coelho (1928-2014) e Giorgio Manganelli (1922-1990), a peça-filme tem dramaturgia e atuação de Fani Feldman, direção de Rui Ricardo Diaz, assistência de direção de Plínio Meirelles, preparação de Antonio Januzelli e direção de vídeo de Munir Pedrosa


Construída a partir de referências visuais dos pintores Francis Bacon, Edvard Munch e René Magritte, a peça aborda a ‘naturalização da violência’ e leva à cena uma narrativa tétrica na qual a filha, obcecada por seu pai e por ele subjugada, termina por incidir simbolicamente no aniquilamento arquetípico do patriarcado e de toda a vigília que a redoma masculina exerce sobre a mulher.


O espetáculo não tenta agarrar a moral linear conhecida que apazigua, mas procura desvendar uma lógica própria, para além de conceitos e/ou preconceitos. A princípio, o ato de perversidade, pode soar apenas cruel e absurdo, mas aos poucos se torna semelhante a toda e qualquer busca por sobrevivência e comparado a todos os atos essencialmente humanos. “Como Todos os Atos Humanos é, para mim, mais do que minha própria voz em estado de grito. Um suspiro aliviado que me sai violento, brutal e inteiro”, diz Fani Feldman.


De 24 a 31 de março às 21h. Exibição online e gratuita pelo youtube/ciadosopro.

23 de março de 2021

Espetáculo_De Quebra

Foto: Divulgação

Escrito e interpretado por Thaís Campos e dirigido por Vera Lamy, o "Espetáculo_DE QUEBRA" conta a história de Clarisse Kampai, uma jovem escritora que está finalizando o seu primeiro romance. A personagem está vivendo essa experiência profundamente trancada em sua casa durante uma pandemia com seus diversos incômodos causados pela ânsia de terminar a sua obra. 


A temporada acontece pelo Zoom e pelo YouTube, de 24 de março a 2 de abril, às quartas, quintas e sextas às 20h. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados pelo Sympla. 


Na sinopse, Clarisse Kampai é escritora e poeta. Recebeu o Grande Prêmio Rinoceronte por um famoso conto que escreveu e agora está se preparando para finalizar seu primeiro romance: DE QUEBRA. No livro, ela conta a trajetória de Carolina, desde o seu nascimento até sua vida adulta. O fio condutor das histórias de Carolina são as quebras, das literais às metafóricas, começando pela quebra da clavícula ao nascer, até um coração partido por um relacionamento mal sucedido, entre outros casos. Entre quebras, cicatrizes e uma dose de humor, Carolina e Clarisse Kampai se misturam e se distanciam, trazendo o cotidiano da vida de uma escritora solitária em companhia apenas de sua personagem principal.

22 de março de 2021

Arredores

Foto: Divulgação

O cantor, compositor e violeiro Osni Ribeiro volta à cena para apresentar o espetáculo “Arredores”, em formato digital, com repertório baseado no álbum do mesmo nome, lançado em 2019. 

A agenda, estabelecida para o período entre os dias 06 a 25 de abril, levará o espetáculo ao público por meio de canais virtuais no YouTube e Facebook da Sacada Cultural – Baixada Santista - SP, Fundação Cultural e Diretoria de Cultura de Ilha Solteira - SP, Centro de Tradições Caipiras de Atibaia – SP, TV Câmara Botucatu – SP, Coletivo Kabocl@ Cultural, no sudoeste paulista e Centro Max Feffer de Cultura e Sustentabilidade da cidade de Pardinho-SP.

Empunhando sua viola e acompanhado por uma banda afiada, com Arnaldo Silva (Violão e vocais), Rodrigo Pinheiro (Baixo e vocais), Marcos Lopes ( Acordeom), José Cláudio Lino ( Flauta e pífanos) e Moisés Shalon (Percuteria) , Osni Ribeiro irá conduzir os internautas a uma viagem inesquecível, com canções e temas instrumentais compostos nas suas quase quatro décadas de trajetória musical, construída com desenvoltura entre o universo caipira e a música brasileira contemporânea. São criações como “Paixão Violeira”, “Mais um Rei de Cantoria”, “Quadrinhas de Boi” e “Viola Santa” que fazem sucesso nas apresentações do artista pelo Brasil afora, com a proposta de um olhar atual para a poesia, os temas, tradições e valores fundamentais da cultura caipira.

O repertório de “Arredores” passeia ainda por alguns clássicos do cancioneiro popular brasileiro, como “Tocando em Frente” (Almir Sater e Renato teixeira), “Cabocla Tereza” (Raul Torres e João Pacífico), “Gostei da Morena” (Raul Torres), “Vou Buscar Boiada” (Rosalvo Libardi e Serrinha), “Romaria” (Renato Teixeira), “Peito Sadio” (Raul Torres e Rubens F. Bueno), “Menino da Porteira” (Teddy Vieira e Luis Raimundo), “Você Vai Gostar” (Elpídio dos Santos) e um pequeno tesouro: “Prece de Caboclo”, delicado e pouco conhecido valseado composto por Angelino de Oliveira, compositor da mundialmente reconhecida “Tristezas do Jeca”.

“É um show para celebrar a viola caipira, a natureza, a amizade e a esperança”, afirma o violeiro. “As canções percorrem o nosso entorno, as paisagens, os sentimentos, as emoções que nos rodeiam. É um repertório que aproxima o público da música caipira com um estilo contemporâneo, ao mesmo tempo acaricia os corações saudosos da beleza da cultura interiorana”.

19 de março de 2021

Beba Trio e Convidados

 

Foto: Dani Sandrini

No dia 19 de março, às 22h, estreia o show Beba Trio e Convidados com acesso grátis pela página do grupo no Facebook - @bebatrio. A temporada, que segue pelos dias 21, 27, 28 de março, 3 e 4 de abril (sábados, às 21h, e domingos, às 19h), promete muito samba, groove, suingue e alegria sonora.

 

O trio - formado por Beba Zanettini (piano), Gudino Miranda (bateria) e Victor Kutlak, (contrabaixo) - apresenta-se ao lado dos instrumentistas convidados Edu Paes (guitarra e violão), Paulo Oliveira (sax e flauta) e Gustavo Godoy (percussão). O espetáculo tem ainda participação especial da cantora Kennya Macedo e do cantor e violonista Anderson Moura.

 

Gravado em estúdio, o show será masterizado e lançado em CD, sendo o primeiro disco do grupo, que já lançou quatro singles - disponíveis nas plataformas digitais: Espera (música que foi selecionada para compor a playlist Jazz Brasileiro, da plataforma Spotify), Chorando em 3 (com participação especial do acordeonista Gabriel Leviy), Iawareté e Chacarera dos Esquecidos.

 

O repertório é formado, em sua maioria, por composições de Beba Zanettini como “Espera”, “Chorando em 3”, “Alegria”, “Chacarera dos Esquecidos”, “Novos Dias”, “Rasteira”, “Umaih” e “Iawareté“. Inéditas também estão no set list - “Giro”, “Sambareia” (de Victor Kutlak) “Lorenzo & Bernardo” (homenagem de Beba aos sobrinhos que nasceram), “Vagalumeando” e “Balbúrdia” (criação coletiva do trio) -, além de músicas de Moacir Santos (“April Child”) e Marcos Valle (“Batucada Surgiu”).

18 de março de 2021

Filó Machado

Foto: Dan Agostini

Dando início às comemorações de seus 60 anos de carreira, no mesmo ano em que festeja 70 anos de vida, Filó Machado apresenta temporada de show autoral inédito, transmitido pela sua página no Facebook - @filomachadomusico.

 

O espetáculo Filó Machado Sexteto - 60/70, que foi gravado em estúdio, estreia no dia 18 de março, às 22h, e segue com exibições nos dias: 20, 26, 28 de março (sábado, às 21h; sexta, às 22h; domingo, às 20h), 3 e 10 de abril (sábados, às 21h).

 

No palco, Felipe Machado (violão, voz), Fábio Leandro (piano), JP Barbosa (sax, flauta), Sergio Machado (bateria), Rubem Farias (contrabaixo) e o próprio Filó que canta, toca violão e assina a direção musical.

 

Filó Machado é reconhecido não só pelo virtuosismo como multi-instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições; sua interpretação encanta pelo timbre personalíssimo e pela força de seu canto. O roteiro ilustra sua rica e longa trajetória de parcerias em paralelo à sua busca pela originalidade: acordes inspirados no que aprisiona e na liberdade despretensiosa, usando as linhas melódicas como elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas.

 

Segundo Filó Machado, a concepção do show parte de seu legado artístico e emocional, de sua essência, percorrendo seis décadas de imersão na música - em atitudes, gestos, memórias, referências, visões da infância e voltas pelo mundo. Filó Machado Sexteto - 60/70 é uma viagem que promete emocionar o público pelos acordes, pelas melodias e pelas canções.

 

No roteiro da apresentação estão parcerias com Sérgio Ricardo (“Por Onde Andávamos”), Aldir Blanc (“Carmens e Consuelos”), Jorge Neto e Djavan (“Jogral”), Cacaso (“Amar a Maria”), Fátima Guedes (“Blue Note”), Michel Legrand (“Je Viens te Dire la Verite”) e Judith de Souza (“O Polvo” e “Diamante Negro”). Completando o repertório, as composições “Marco Zero”, “L'habitant du Ciel”, “Iara-Iuri”, “Campagne de Dedè”, “Forró na Vovó”, “Plano de Vôo”, “Improvisation” e “Tarde de Novembro”.

17 de março de 2021

AnDanças

 

Foto: Milena Filó

Show inédito da banda Comoceânica, “AnDanças” faz sete apresentações online de 17 a 21 de março pelo canal do Youtube do grupo e, simultaneamente, nos canais dos parceiros Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato, Biblioteca Hans Christian Andersen, Teatro João Caetano, Teatro Alfredo Mesquita e Biblioteca Pública Municipal Prof. Nelson Foot. A banda se prepara, ainda, para lançar nos próximos meses um espetáculo musical e um novo EP.

A Cosmoceânica é uma banda cênica com obras artísticas voltadas principalmente para a primeira infância. Neste enredo musical, Maria completa 1 ano de idade e começa a andar. Um dos primeiros grandes desafios do ser humano é aprender a andar. Depois do esforço imenso para o primeiro passo, vem o desejo de conquistar a casa, as ruas, os lugares, cidades, países, luas, planetas e galáxias! O ritmo é latino inspirado na Cumbia, muito dançante e divertido. 


Entre as canções, são performados textos narrativos e diálogos lúdicos que conduzem o show de forma fluida e instigante. Neste show os integrantes da Cosmoceânica – Milena Filó, Fabrício Zava, Fábio Supérbi e Daniel Martire - contam com a presença de 3 artistas convidados: a musicista e cantora Kika, o músico antropocósmico Pipo Pegoraro e o baterista Lenis Rino.

16 de março de 2021

Ricardo Vignini

Foto: Divulgação

O violeiro, compositor e produtor musical Ricardo Vignini celebra seus trinta anos de carreira, com 6 lives do Projeto Reviola. No dia 20 de março de 2020 ele lançaria seu álbum Reviola no Sesc 24 de Maio, seu 19º álbum de carreira.


Desde então Ricardo Vignini lançou em junho de 2020 o álbum Sessões Elétricas Para Um Novo Tempo, gravado com Fernando Nunes no baixo e Ricardo Berti na bateria no dia 27 de novembro de 2019 e ainda em breve será lançado também um documentário sobre essa gravação. Ricardo não parou de produzir, e em dezembro de 2020 lançou mais um álbum, o Cubo.

 

O Projeto Reviola com estreia marcada para dia 20 de março de 2021, aniversário de um ano da data que aconteceria o lançamento do álbum, contará com a maior parte dos músicos que fariam parte do show presencial.

 

As lives serão um apanhado das músicas do violeiro Ricardo Vignini no seu canal www.youtube.com/ricardovignini  sempre às 18 horas, os espetáculos contam com Ricardo Vignini na viola, Fernando Nunes no baixo e a bateria de Ricardo Berti, e a cada fim de semana (sábado e domingo) o violeiro recebe músicos como Adriana Farias e Alzira E (20 e 21 de março), Socorro Lira e Uli (27 e 28 de março) e fechando as lives Zé Geraldo e Tuia (3 e 4 de abril).

15 de março de 2021

Experimento Sem_ Título


Foto: Divulgação

O Coletivo Labirinto tem apostado em encontros virtuais com o público com o objetivo de tatear esse novo território e entender quais paralelos podem ser estabelecidos com o que já está construído. 

Assim surge o Experimento Sem_ Título, espetáculo cênico-virtual que estreia no dia 19 de março e cumpre temporada de 06 apresentações gratuitas.  

O espetáculo instaura uma ponte entre os temas, conflitos e necessidades observadas hoje e o material dramatúrgico do primeiro espetáculo de sua trajetória, Sem_ Título, do argentino Ariel Farace, que estreou em 2014. 

Trata-se de um retrato sobre o confinamento e isolamento dos indivíduos nos grandes centros urbanos latinos, em relações cada vez mais midiatizadas e mediadas pelas plataformas virtuais. O espetáculo apresenta questionamentos sobre a possibilidade ou não de nos afetarmos pelo outro numa sociedade cada vez mais enclausurada em seus apartamentos e solitária em seus percursos individuais. 

“Ao longo dos meses de quarentena, nos pareceu instigante olhar novamente para o nosso primeiro espetáculo, para o lugar exato em que começamos, para que pudéssemos nos (re)entender dentro de um momento tão difícil. O último ano não foi nada simples. Foi um período de privação e de sofrimento para a maior parte das pessoas. A obra de Ariel Farace fala sobre o tempo e a natureza das coisas, sobre o entendimento humano do que pode ser o afeto, o amor e a morte. E tudo isso com simplicidade. Queremos abrir diálogo com esse momento e com o público através desses pontos”, diz o diretor Wallyson Mota e avança:

Não se trata de uma gravação ou de uma exibição online do espetáculo teatral original de 2014, mas de um experimento ao vivo inteiramente novo e pensado a partir das possibilidades estéticas e de construção de linguagem que o modo de vida observado nesses meses de pandemia oferece. O público estará em contato direto com o elenco, com suas memórias, com a dramaturgia do Ariel e com outras referências artísticas que têm alimentado nossos sonhos e almas para atravessarmos esse momento histórico. Queremos recuperar um estado de presença, tão vivo no teatro, para que ele nos dê fôlego, nos aqueça, nos coloque em sobrevida.”

Temporada: de 19, 20 e 21 de março de 2021 às 18h00. E, também, 22, 23 e 24 de março de 2021 às 20h00. Link de acesso: https://linktr.ee/experimentosemtitulo. Grátis.

12 de março de 2021

Cárcere - Aprisionamento em Massa e Seus Desdobramentos

 

Foto: Divulgação

Cárcere - Aprisionamento em Massa e Seus Desdobramentos é o novo projeto da Companhia de Teatro Heliópolis, elaborado para comemorar os 20 anos que o grupo completou em 2020. Como parte das atividades de pesquisa, que resultará na montagem de um espetáculo com estreia prevista para o início do próximo ano, a companhia realiza quatro rodas de conversa online, tendo um palestrante convidado a cada evento.

 

Os encontros acontecem às sextas-feiras do mês de março, às 19 horas, pela plataforma Google Meet com mediação da jornalista e crítica teatral Maria Fernanda Vomero e participação dos integrantes da Companhia de Teatro Heliópolis. Os interessados em participar devem se inscrever aqui.  

 

Os próximos encontros são com: Salloma Salomão (12/3), compositor, educador, ator, dramaturgo e doutor em história; Roberto da Silva (19/3), pedagogo e doutor em educação e livre docente em pedagogia social; e Preta Ferreira (26/3), multiartista, abolicionista penal, ativista do Movimento Sem Teto do Centro.

 

O projeto Cárcere tem por objetivo investigar, ao longo de 16 meses, a indústria do cárcere, refletindo sobre sua serventia e sobre os interesses a ela relacionados, bem como lançar um olhar próximo e específico para o tema em busca de compreender como a dinâmica carcerária afeta os moradores de Heliópolis e a sociedade como um todo. A pesquisa aprofunda-se nas questões dos encarcerados em prisões brasileiras, passando pelo contexto de violência e estigmas sociais a que são submetidos os indivíduos que sobrevivem ao sistema e conquistam a liberdade. Investiga também como o próprio sistema judiciário influencia no perfil da população carcerária ajudando a perpetuar a força do poder paralelo, experiência vivida cotidianamente pelos integrantes do grupo, já que residem em Heliópolis. 

11 de março de 2021

Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba

Foto: Billy Albuquerque

Neste momento, a Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba será virtual de 12 de março à 30 de abril. Além das atividades de expositores da feira, acontecerão outras apresentações como musicais, teatro, circo, literatura, artes visuais, oficinas e contação de histórias. Muitos artistas puderam ser contemplados e ajudados nesse período de pandemia impulsionando a cultura e as artes. A produção executiva e a curadoria são de Anita Carvalho e Leonete Accetto e a proponente do projeto é a empresa Ba Rocco Produções. Assista o teaser da feita!


10 de março de 2021

Os Fins do Sono

 

Foto: Francisco Turbiani

As críticas à sociedade capitalista propostas pelo polêmico livro “24/7: Capitalismo tardio e os fins do sono” (2013), do ensaísta norte-americano Jonathan Crary, são o ponto de partida da peça online “Os Fins do Sono” que estreia no dia 19 de março via ZOOM.  As apresentações são gratuitas (retire o ingresso pelo Sympla) e acontecem às sextas, aos sábados e aos domingos, às 20h, até 9 de abril

A obra de Crary sugere que o contexto social e econômico no qual vivemos nos impulsiona em direção a uma rotina de produção ininterrupta, na qual o expediente de trabalho dura 24 horas por dia e 7 dias por semana. Dentro dessa perspectiva, o período de sono se apresenta como o último espaço “não-comercializável” de nosso cotidiano. 

A dramaturgia da peça parte dessa crítica para imaginar uma realidade distópica, na qual uma cadeia de satélites em fase experimental passa a refletir a luz solar ininterruptamente sobre uma cidade grande, instaurando o fim da noite. Essa tentativa de aumentar a produtividade fez com que as pessoas passassem a trabalhar 24h por dia confinadas em suas casas por meio de uma videochamada eterna.

9 de março de 2021

Quando as máquinas param

 

Foto: Heloísa Bortz

Escrito em 1967 por Plínio Marcos, o texto do espetáculo "Quando as máquinas param" mostra uma realidade completamente atual: a dissolução de uma família por conta do desemprego em massa. A montagem dirigida por Kiko Rieser acontece toda em preto e branco


Com os atores André Kirmayr e Larissa Ferrara no elenco, a estreia acontece pelo YouTube do Centro Cultural São Paulo no dia 15 de março e a temporada segue gratuita até dia 6 de abril.


Na sinopse, ambientada no final da década de 60, a peça conta a história de Zé e Nina, um casal que nunca foi abastado, mas sempre teve o suficiente para pagar as contas em dia, fazer refeições dignas e ainda sonhar com um crediário para comprar uma televisão e, assim, ver os sons das radionovelas e das narrações de jogos de futebol se tornarem imagens. No entanto, uma demissão em massa na fábrica em que Zé trabalhava como operário faz essa realidade mudar drasticamente, e nem as costuras de Nina para senhoras ricas conseguem dar conta das faturas que não param de chegar. A desesperança do operário se transforma em um sentimento de humilhação e, depois, em uma revolta que afunda os dois na imobilidade e ameaça o casamento. 

8 de março de 2021

Semente

 

Foto: João Maria

Texto criado a partir de uma negativa dos direitos autorais para a adaptação da obra A ciranda das mulheres sábias, de Clarissa Pínkola Estés, "Semente", de Stella Tobar celebra 25 anos de carreira da atriz e faz temporada online gratuita de 11 a 18 de março pelo Sympla, sob direção de Eucir de Souza


O diretor Eucir de Sousa diz que “o texto em si é perfeito para pensarmos o momento atual. E o presente tem sido, no nosso ponto de vista, muito doído de perdas, mergulhado na pausa, muitas vezes na escuridão, mas grávido de inúmeras novas possibilidades.”.


Na narrativa, uma mulher vive sozinha com a filha em um apartamento. Uma artista tem o pedido de autorização para adaptação de um texto negado. Uma mulher nega seus desejos íntimos. Uma atriz tenta escrever um texto teatral. Alguém recebe um telefonema comunicando a morte de um parente. Uma mulher sofre um acidente fatal. Alguém tenta encontrar um caminho de evolução espiritual. Uma anciã aconselha sobre a morte e a vida. Histórias paralelas que se cruzam e constroem um sentido de vida. Facetas de uma mesma personagem em situações diversas na busca por viver “de verdade”.  


Temporada online de, quinta a quinta, às 22h. Retire seu ingresso no Sympla. Gratuito.

5 de março de 2021

Amâncio

 

Foto: Ronaldo Fernandes

O espetáculo "Amâncio", concebido exclusivamente para o ambiente digital (plataforma zoom), fica em cartaz até o dia 12/03 com exibições às sextas, sábados, às 21h30 e domingos, às 19h. O espetáculo é gratuito e o link Sympla é https://3ps.short.gy/amancio.


Na sinopse, uma foto de família desgastada pelo tempo é o mote disparador do percurso de recuperação da memória e das relações familiares do ator. Tudo transcorre como num capítulo de novela transmitido ao vivo. 


Amâncio surgiu da experiência de vida do dramaturgo e ator Ronaldo Fernandes e da trajetória de descoberta de sua negritude e os processos de apagamento de sua origem nordestina, bem como as violências impostas contra sua família pela orientação sexual de seu tio Amâncio, personagem principal da peça e elemento central disparador para a criação deste projeto.

4 de março de 2021

Música de Brinquedo 2

 

Foto: Dudi Polonis

No dia 7 de março, os fãs do Pato Fu já podem matar saudade da banda mineira. O grupo faz a primeira live com o show “Música de Brinquedo 2”, que será transmitida diretamente do palco do Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Belo Horizonte), a partir das 16h, pelo Youtube da Fundação Arcelor Mittal e pelo facebook do programa Diversão em Cena


A classificação indicativa é livre, com duração de 60 minutos e acessível em libras. Durante a transmissão, o público confere versões de clássicos da música pop nacional e internacional, interpretados por novos brinquedos e instrumentos em miniatura, como saxofones de plástico, kazoos, pianinho de brinquedo e tecladinhos de R$1,99. Entre as canções que ganharam versões “de brinquedo” estão Severina Xique-Xique, clássico de Genival Lacerda, e “Kid Cavaquinho”, conhecida na voz de Maria Alcina. 


O repertório adulto somado à sonoridade em miniatura resulta mais uma vez em diversão garantida para pais e filhos. “Sem exclusões, todo mundo no mesmo quadrado, já que a música tem muitas camadas para todas idades, cada turminha com sua história. Da mesma forma, cada autor das canções ganha com essas versões uma espécie de homenagem, uma apresentação em embalagem de luxo para as novas gerações”, diz Fernanda Takai.