8 de outubro de 2009

MOCA- Museum of Contemporary Art (Parte 2)

Sem título, 1991 de John Miller
Sei muito pouco sobre este artista, mas achei interessante este amontoado de materiais que mais lembram que eles estão sujos de barro. Miller nasceu em Cleveland, Ohio e atualmente vive entre Nova York e Berlim. É tudo que sei....

Sem título, de Barbara Kruger
Kruger arrasou nesta fotografia em preto e branco. Geralmente ela trabalha com instalações dinâmicas feitas de papel e vinil, placas de metal gravadas, áudio, vídeo, escultura, sinal pintado textos e cartazes.


“610 Function of 15” de Mario Merz
O artista é italiano e sua instalação datada de 1971/89 é feita inteligentemente de jornais, vidros e neon. Eu achei interessante é que apesar de ser italiano, ele usou nesta intalação jornais velhos do “Los Angeles Time”.

“Blue Denim” de Alexis Smith
Alexis Smith tem um talento incrível para combinar o objeto certo com a citação perfeita. O resultado disso? Colagens que tocam a tal da “nostalgia de uma América”. Na sua obra, nota-se tem humor, carinho e um toque de leveza.




“Office Baroque” de Gordon Matta-Clark
E quem disse que obra de arte não pode ser originária de um prédio? Então aqui está a prova disso: em maio de 1972, Matta-Clark instalou um contentor de resíduos industriais entre as ruas 98 e 112 Greene Street, no distrito de Nova York. Depois coletou portas descartados e pedaços de madeira e dividiu o interior em três aberturas. Matta-Clark fez um corte em um prédio de cinco andares comercial localizado em frente ao Steen, um ponto turístico em Antuérpia, e deu nisso. Pena que o edifício foi demolido...

“Nu Debout (Standing Nude)” de Nicolas de Staël
Neste quadro aqui vi uma combinação perfeita de cores sobre um nú maravilhoso. Ele chama atenção de longe quando se entra na sala. De bom gosto, diria.


“Vestigial Appendage” de James Rosenquist
O artista ressalta o fato de que somos constantemente bombardeados pela publicidade e por várias vezes comentou sobre o impacto entorpecimento do meio-ambiente saturado e sua aplicação à sua arte. Em Vestigial Appendage (1962), uma parte de uma Pepsi-Cola é ladeado por fragmentos do corpo processado em um foco suave. Bem interessante esta viagem...



“White Gym Shoes” de Claes Oldenburg
Pra mim, este é um dos melhores trabalhos visuais da exposição. O artista sueco-americano explora os aspectos irônico e bem-humorado de objetos comuns por grosseiramente distorcê-las em escala, forma e material. Ele é conhecido por esculturas moles de pano recheadas, bem como objetos gigantes. Eu amei este trabalho, é uma pena que a foto não representa muito do que vemos pessoalmente, mas de qualquer forma, está valendo!