7 de outubro de 2009

MOCA- Museum of Contemporary Art (Parte 1)

E eu não resolvi visitar o MOCA estes dias? Mas o duro pra mim foi escolher, dentre tantas das artes intrigantes e com visuais maravilhosos, o que realmente eu tinha gostado para selecionar para vocês. A missão foi árdua e como têm muita coisa decidi dividir os comentários das obras em duas partes. É bom que saibam que ele é o único museu em Los Angeles dedicado exclusivamente à arte contemporânea. Atualmente tem mais de 5.000 obras e está alojado em três instalações únicas: MOCA Grand Avenue, The Geffen Contemporary at MOCA, e MOCA Pacific Design Center. Já de cara nos deparamos com uma enorme escultura chamada “MOCA Apprentices” que faz parte do projeto educacional deles, mas vamos entrar para conhecer um pouco mais...

“Sociopathic Real Estate” de Eduardo Abaroa
Este artista mexicano tem um trabalho irônico e com um senso de humor que o distingue. Achei hilário, aliás, o título deste trabalho, especificamente sugere uma lógica racional mas estranhamente prudente...


“Brown Bear” de Marnier Weber
Parece-me que os ursos são personagens recorrentes na obra de Weber. É como se ela estivesse perto do selvagem e da natureza primitiva do homem. Ao mesmo tempo achei divertido achá-lo dentro do museu.


“War Never Ends” de Matthew Monahan
Monahan usa simbolismo em sua arte para expressar seus significados. Ele usa uma variedade de materiais diferentes em sua produção criativa. Neste trabalho, especificamente, podemos encontrar madeira, cera, gesso, carvão, papel vidro e espuma. O artista criou este trabalho em 2005, provavelmente relacionadas com a guerra no Iraque.





Matthew Barney
Matthew Barney nasceu em San Francisco em 1967 e foi criado em Boise, Idaho. Ele explorou a transcendência das limitações físicas em uma prática de arte multimídia, que inclui longas-metragens, vídeo-instalações, escultura, fotografia e desenho.


“Cheyney and Eileen Disturb a Historian at Pompeii” de Lucy McKenzie
Artista escocês Lucy McKenzie é muito influenciada pelo trabalho do artista belga Hergé, criador de Tintin (o jovem detetive com as calças curtas e nunca muda o penteado). Isto é bastante claro em algumas de suas peças mais recentes. Esta obra daqui, eu adorei!

“A Decorated Chronology of Insistence & Resignation” de Lari Pittman
Este painel é simplesmente divertidíssimo. Sugere tantos caminhos, tantas interpretações, um show de resignação... A combinação das cores também é um caso à parte. Bem, amanhã voltaremos com a segunda parte desta visita...aguarde!