A peça A sogra que eu pedi a Deus teve sua última apresentação em São Paulo neste último domingo, mas eles vão viajar para Londrina e depois Rio de Janeiro. O texto da peça é fraco e óbvio. As piadas sobre sogras são tão usuais e corriqueiras que se torna chato e sem graça. O começo da peça é um embasso, mas quando a sogra (Renato Papa) entra em cena, a peça se torna um pouco mais divertida. Com texto de Wilson Coca e direção de Sebastião Apollônio, a história gira em torno de Flávia e Renato, um casal consegue marcar a viagem dos sonhos, mas tem as férias canceladas. Renato descobre que além de não mais viajar, terá que aguentar a sogra, Dona Zulmira, em sua casa. Renato não suporta a sogra que é uma velha inconveniente, oportunista e hipocondríaca. Um personagem e tanto para uma peça pra lá de mediana.