E quem disse que no país do futebol é privilégio dos meninos sonharem com uma jogada magnífica? Fernanda joga bem, dribla e faz gol. Mas, para essa moleca de 12 anos, o apogeu de sua intimidade com a bola é fazê-la voar reta, direta, até o saco dos meninos. Então, ela sorri. Um soriso de vingança. Certo dia, ela chega correndo para o bate-bola, atrasada, mas não encontra ninguém. Os meninos estão no esconderijo. Fernanda sabe onde é, mas nem imagina o que eles tramam! Talento e a sensibilidade neste curta de Lais Bodanzky. Um curta irresistível!
Prêmios
Melhor Atriz no Festival de Brasília 1994
Prêmio da Crítica no Festival de Brasília 1994
Prêmio Revelação no Festival de Cuiabá 1994
Melhor Curta de Ficção no Festival do Ceará 1995
Prêmio Estímulo no Secretaria de Estado da Cultura/SP 1993
Melhor direção no Festival Guarnicê do Maranhão 1995
2º Melhor Curta no Festival Internacional de Santiago 1994
Melhor direção no Rio Cine 1995
Melhor Atriz no Festival Universitário do Rio 1995
Melhor direção no Festival Universitário do Rio 1995
Festivais
Festival de Huelva 1995
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 1994
NY Film Festival 1995
Festival de Caracas 1995
Festival de Dresden 1995