17 de junho de 2010

2012


Apesar de 2012 ter sido alvo de uma "guerra" entre as distribuidoras e ter um orçamento de US$ 200 milhões (o que consideraríamos uma superprodução), o filme é óbvio demais e deixa a desejar pela história, seja pela estrutura ou pelos diálogos. Eu diria que, literalmente, esta aventura foi uma catástrofe, que é o que se propõe. A idéia? Bem... quando os maias nos deixaram o seu calendário, com uma data final em um dia determinado e tudo o que isso sugere, os astrólogos o discutem, numerólogos encontraram padrões que o prevêem, geólogos dizem que Terra se encaminha para isso e nem os cientistas do governo podem negar que um cataclismo planetário de proporções épicas se anuncia para 2012. A profecia que surgiu a partir dos maias já se encontra hoje bem documentada, debatida, destrinchada e analisada. E em 2012, nós saberemos – nós fomos alertados. Um drama fraco com conflitos bobos, mas há quem goste de fazer e de assistir este tipo de filme, então, se quiser arriscar, fique à vontade.