Uma solteirona comemora mais um aniversário sozinha. Suas amigas então lhe preparam uma grande surpresa: um garoto de programa! André Gonçalves e Nany di Lima estão imperdíveis neste curta. Ela interpreta uma solteirona profissional, mesmo, daquelas com carteirinha e tudo. E ele dá um show com toda sua cafajestice e sensualidade. O contraste entre a aflição de ser solteirona com a criatividade masculina é única. O diálogo é a perfeita tradução da realidade. Algumas frases são merecedoras de Oscar, tais como: “mulher que pensa é uma desgraça” ou ainda um “eu não dou conta”. A comparação entre o fiscal do IBAMA e a aranha em cárcere privado é certeira. Nana de Castro, a roteirista, foi primorosa neste curta. Vale muito à pena ver, mesmo sabendo que se trata de uma ficção do ano de 2005.
Prêmios
Melhor Montagem no Festival de Cinema de Curitiba 2005
Melhor Atriz no Festival de Cinema de Varginha 2005
Melhor Montagem no Festival de Cinema de Varginha 2005
Melhor Ator no Festival de Gramado 2005
Melhor Atriz no Festival de Gramado 2005
Melhor Curta - Júri Popular no Festival de Gramado 2005
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 2005
Prêmio Aquisição Porta Curtas no Festival do Rio 2005
Melhor Curta no Festival de Cinema de Cascavel 2005
Prêmios
Melhor Montagem no Festival de Cinema de Curitiba 2005
Melhor Atriz no Festival de Cinema de Varginha 2005
Melhor Montagem no Festival de Cinema de Varginha 2005
Melhor Ator no Festival de Gramado 2005
Melhor Atriz no Festival de Gramado 2005
Melhor Curta - Júri Popular no Festival de Gramado 2005
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 2005
Prêmio Aquisição Porta Curtas no Festival do Rio 2005
Melhor Curta no Festival de Cinema de Cascavel 2005