5 de setembro de 2009

Ana Beatriz

Está ficção sai do óbvio e por isso é maravilhosa. O espectador imagina o tempo todo o que o narrador fala e não o que vê. Bem interessante e com uma pegada única. A história? Ana Beatriz e Paulo Roberto ainda não se conhecem, mas foram feitos um para o outro. E desde cedo o dia promete... ser igual a outro qualquer. O curta foi baseado no conto homônimo de Juliano Cazarré. Participou do último Festival de Curtas de São Paulo e foi premiado como Best Screenplay, 41° Brasília Festival of Brazilian Cinema, Brasília, 2008.