Apesar de esta animação tratar da história de uma pérola do folclore brasileiro, visualmente, este curta não denuncia algo burlesco. Os traços do desenho são bem originais. O roteiro tem um extremo bom gosto e um fundo musical belíssimo. A idéia de “Juro que vi: Matinta Perera” é uma bruxa que se transforma num pássaro. É uma poesia em forma de desenho. De cara, revemos nossos pré-conceitos de que toda a bruxa é má. Não é. Simbólico e profundo, este curta é lindo demais.