Vamos deixar claro uma coisa: eu não li este livro de Dan Brown!!!! Assim, aqui estou falando apenas do filme. E, a propósito, quando é que as pessoas vão deixar de comparar livro com filme, será que elas não entendem que até a narrativa de cada um é diferente??? Vamos combinar que não dá pra comparar, né gente?! Acho uma besteira quando alguém fala: “o livro é bem melhor que o filme”. Tolice de quem não sabe o que diz. Isso não existe, cada um é cada um. Um livro vai ser sempre mais profundo do que um filme e, o imaginário visual deste primeiro é simplesmente criado pelo leitor. O filme tem suas imagens pré-determinadas e o espectador praticamente não interfere, mas sente. Então, parem de ficar comparando, pois é a mesma coisa que você comparar a eficiência da mídia TV e da mídia rádio...são coisas distintas, mas dependendo do propósito que você precise/ queira, você escolhe um ou outro e assim é a vida. Assim, voltando a falar do filme, classificaria-o como bom. Não é lá isso tudo, mas tem a mesma batida visual que o Código da Vinci. O professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks) e Victoria Vetra (Ayelet Zurer) se envolve com a sociedade secreta dos Illuminati, por conta do assassinato de um cientista. As pistas levam os dois ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo. Apesar de a estréia não ter levado muita gente ao cinema aqui nos EUA, Ron Howard fez uma boa direção, vamos ser justos.