Em Toaster Camper, podemos nos deleitar com os detalhes que, no todo, faz uma enorme diferença.
 E, para finalizar, em Weber Grill ficamos até com vontade de comer o churrasco deste Chef. 
 Em Toaster Camper, podemos nos deleitar com os detalhes que, no todo, faz uma enorme diferença.
 E, para finalizar, em Weber Grill ficamos até com vontade de comer o churrasco deste Chef. 
 Na obra, Love Letter ela trabalha com materiais óbvios (como cartas velhas e lápis) e ícones universais. Não tem como não entender.
 Depois temos as pêras, que também podem ser ratinhos comendo hastes de um óculos, por exemplo, ou, para falar bem a verdade podemos ver claramente os corpos de mulheres com enormes barrigas e pequenos seios. Enfim, em "Bartlett Sisters" você pode ter mais imaginação do que o óbvio nome da obra sugere...
 Neste segundo trabalho da coleção Abstract recebe o nome de Kiss Too Much. Ambos de muito bom gosto, não acha?

 Em Benitez notamos o movimento e a sedução.


O cartão de visitas da obra é a face dela. Não tem como negar, os bigodes, o cabelo e até o olhar denunciam o artista.
A irreverência e o profissionalismo do Cirque estão em todas as siluetas e expressões.
As esculturas têm movimentos reais e cada detalhe demonstra a grandeza de toda a obra.

A animação de 2006 Ice Age: The Meltdown (ou Era do Gelo 2, no Brasil) não me surpreendeu em nada a não ser pelo design dos personagens. A história é óbvia, apesar da idéia ser interessante. Os personagens não tem grandes conflitos e o que salva um pouco o filme são algumas piadas aqui e acolá. Na história, a era glacial está chegando ao fim e, com isso, surge em todo lugar gêiseres e verdadeiros parques aquáticos. O mamute Manfred (no Brasil interpretado por Diogo Vilela), o tigre Diego (interpretado por Márcio Garcia) e o bicho-preguiça Sid (interpretado por Tadeu Melo) logo descobrem que toneladas de gelo estão prestes a derreter, o que inundaria o vale em que vivem. Com isso, o trio de amigos precisa correr para avisar a todos do perigo e ainda encontrar um local em que não corram riscos. O esquilo e suas nozes é um charme à parte.
Beber, Jogar, F@#er é hilário. O designe gráfico na capa já adverte sobre a sátira que está por vir que o autor, Andrew Gottlieb, faz ao best sellers Comer, Rezar, Amar. Duas formas diferentes de se encarar o fim de uma relação. Mas, tenho que confessar que a do homem é um olhar mais divertido e original. Escrito em primeira pessoa, o personagem Bob Sullivan não faz nenhum tipo de triagem sobre os seus pensamentos. O que pensa, fala. Na história, ele é casado há oito anos até levar um pé na bunda da esposa e decidir curtir a vida. Nessa batida, ele faz uma jornada pela Irlanda, Las Vegas e a Tailândia. Apesar do título convidativo, o personagem é sensato e faz comentários divertidos. Na primeira parte do livro, Gottlieb traz à tona o questionamento do que as mulheres fazem com os seus maridos (no caso ele) no casamento querendo transformar o seu parceiro em algo que ele não é (coisa diria que não é só privilégio das mulheres, claro, mas da instituição casamento como si). Na segunda parte, temos uma visão plenamente masculina dos anseios e desejos atendidos pelo simples fato de jogar e apostar. Um sabor de vida, diria. Nesta fase, a leitura torna-se um pouco monótona, principalmente para aqueles que não curtem ou entendem da jogatina de Vegas. Na terceira e última parte, temos um final da história clichê. A leitura é descompromissada, simples e direta. Uma visão justa, mas com muito humor. Os capítulos, para os mais preguiçosos, são curtos e fáceis de ler. Vale à pena salientar que o livro já teve seus direitos comprados para o cinema pela Warner Bros antes mesmo de ser publicado. É mole? Então, aproveite!