O suspense The Mothman Prophecies ou A última profecia (2002) tem um roteiro bem estruturado. Até para quem não gosta do gênero, posso dizer que a história segura a audiência do inicio ao fim. No drama, John Klein (Richard Gere) é um respeitado jornalista que trabalha no Washington Post. Ele e sua esposa, Mary (Debra Messing), procuram uma nova moradia e acabam encontrando a casa de seus sonhos. Pouco depois de decidirem pela compra são vítimas de um acidente de carro e o estado de Mary torna-se grave. No hospital, ao fazer exames, se descobre que ela é portadora de um tipo de tumor no lóbulo temporal muito raro. Ela passa a ter visões e logo depois morre. Chocado com o ocorrido, John vai até o hospital retirar os pertences de Mary e descobre esboços com variações de uma estranha imagem, que ela havia desenhado. Isto o impressiona, pois apesar dos desenhos serem de uma criatura alada, não se assemelha com um anjo. Dois anos depois, ao dirigir para Richmond para um encontro profissional, se desvia inexplicavelmente de sua rota, indo parar na pequena cidade de Point Pleasant. Aparentemente seu carro apresenta problemas, mas ao pedir para telefonar é ameaçado por Gordon Smallwood (Will Patton), que lhe aponta uma arma dizendo que ele é o estranho que, pela terceira vez, aparecia em sua casa às duas e meia da madrugada. A situação é contornada pela policial Connie Parker (Laura Linney). Ao tentar resolver o problema do seu carro, John Kelin descobre que o veículo não tinha nenhum defeito. Ao saber que estranhos fenômenos ocorreram, ele decide ficar para investigar já que tais fatos estão relacionados às imagens desenhadas por Mary pouco antes de sua morte. É bom que se diga que o filme é baseado em fatos reais que ocorreram entre novembro de 1966 e dezembro de 1967, em Point Pleasant, West Virginia. Assista o trailer!