2 de fevereiro de 2016

Ação e reação


A linguagem escrita no livro Ação e reação é rebuscada e obsoleta. Por vezes temos que voltar nas linhas para entender as entrelinhas. Sob o ponto de vista de conteúdo espiritual, nos deparamos com histórias ricas, reais, e, de grande e bons aprendizados tanto para os personagens quanto para o leitor. Bastante esclarecedor. A narrativa nos prende do inicio ao fim com a pluralidade dos casos, acontecimentos, reviravoltas e surpresas. Também, claro, aprendemos muito. Aliás, uma excelente pedida para quem quer cavalgar no caminho da evolução imaterial. No relato, André Luiz e seu amigo Hilário com o abençoado fito de aprenderem as várias nuanças da Lei de Causa e Efeito (Justiça Divina), vão às sombrias regiões umbralinas para descobrir e colherem diversas lições. São diversas histórias que tratam de temas como dívida agravada, débito estacionário, resgate interrompido, débito aliviado, dívida expirante e resgates coletivos. Nos aprendizados, notamos como é penoso verificar o quanto o homem ainda se demora em observar as Leis Morais, em particular a da justiça divina. De forma pedagógica quanto interessante, André Luiz descreve inúmeros casos comportamentais de encarnados, expondo a seguir, a conseqüência, quando os agentes retornam ao mundo espiritual. Muitos delitos e monstruosidades vêm à tona, explicitando o porquê das duras condições resultantes, as quais, na verdade, constituem reajustamento à Lei. Realmente trata-se de uma leitura informativa e inspiradora!