A película The Wolverine ou Wolverine: imortal (2013) é bem mais fantasiosa e tem menos ação do que outros filmes da franquia. A história em si é mediana, mas vale à pena assistir pelo climax que surpreende. Destaque para o trabalho de efeitos especiais. Na narrativa, após matar Jean Grey (Famke Janssen) para salvar a humanidade por ela não conseguir controlar os poderes da Fênix, Logan (Hugh Jackman) decidiu abandonar de vez a vida de herói e passou a viver na selva, como um ermitão. Deprimido, ele é encontrado em um bar pela jovem Yukio (Rila Fukushima). Ela foi enviada a mando de seu pai adotivo, Yashida (Hal Yamanouchi), que foi salvo por Logan em Nagasaki, no Japão, na época em que a bomba atômica foi detonada. Yashima deseja reencontrar Logan para fazer-lhe uma proposta: transferir seu fator de cura para ele, de forma que Logan possa, enfim, se tornar mortal e levar uma vida como uma pessoa qualquer. Ele recusa o convite, mas acaba infectado por Víbora (Svetlana Khodchenkova), uma mutante especializada em biologia que é também imune a venenos de todo tipo. Fragilizado, Logan precisa encontrar meios para proteger Mariko (Tao Okamoto), a neta de Yashida, que é alvo tanto de seu pai, Shingen (Hiroyuki Sanada) quanto da Yakuza, a máfia japonesa. Destaco aqui duas curiosidades: apesar de ser ambientado nos dias atuais, a cena inicial acontece em plena Segunda Guerra Mundial, durante os bombardeios de Nagasaki. E, para obter o físico de Wolverine, Hugh Jackman pediu conselhos a Dwayne Johnson e acabou fazendo uma dieta de seis mil calorias diárias ao longo de 24 semanas (seis meses) antes do início das filmagens. Isso é que é dedicação! Assista o trailer!