Com uma produção impecável a ficção cientifica/ ação X-Men 2 (2003) teve seu o orçamento girando em torno de nada mais, nada menos que US$ 100 milhões. A ideia não é tão original, mas a película, com toda certeza, é bem dirigida. Aliás, diga-se que este é o 3º filme em que o diretor Bryan Singer e o ator Ian McKellen trabalharam juntos. Os anteriores foram O Aprendiz (1998) e X-Men (2000). O roteiro tem uma estrutura clássica da trajetória de um herói, sem grande surpresas. Na narrativa, ainda vivendo em um mundo que os odeia, os mutantes passam a sofrer uma discriminação ainda maior quando um novo mutante provoca um ataque ao Presidente dos Estados Unidos, quase matando-o. A notícia faz com que a sociedade se manifeste ainda mais contra os mutantes, fazendo com que ganhe força o projeto do registro de mutantes. William Stryker (Brian Cox), um militar que tem experiência em lidar com mutantes e uma ligação com o passado de Wolverine (Hugh Jackman), torna-se um dos porta-vozes deste pedido, além de se tornar o responsável por um plano que tem por meta erradicar de uma vez por todas os mutantes. Com a autorização do Presidente, Stryker inicia uma grande ofensiva contra os mutantes, invadindo a mansão do Professor Charles Xavier (Patrick Stewart) e forçando que Magneto (Ian McKellen), que fugiu da prisão, se una aos X-Men para combater Stryker. Precedido por X-Men (2000) e seguido por X-Men - O Desafio Final (2006), este foi o 6º filme mais visto em 2003 no Brasil, tendo levado 3.567.223 pessoas aos cinemas. Confira o trailer!