Sei muito pouco sobre este artista, mas achei interessante este amontoado de materiais que mais lembram que eles estão sujos de barro. Miller nasceu em Cleveland, Ohio e atualmente vive entre Nova York e Berlim. É tudo que sei....
Kruger arrasou nesta fotografia em preto e branco. Geralmente ela trabalha com instalações dinâmicas feitas de papel e vinil, placas de metal gravadas, áudio, vídeo, escultura, sinal pintado textos e cartazes.
“610 Function of 15” de Mario Merz
O artista é italiano e sua instalação datada de 1971/89 é feita inteligentemente de jornais, vidros e neon. Eu achei interessante é que apesar de ser italiano, ele usou nesta intalação jornais velhos do “Los Angeles Time”.
Alexis Smith tem um talento incrível para combinar o objeto certo com a citação perfeita. O resultado disso? Colagens que tocam a tal da “nostalgia de uma América”. Na sua obra, nota-se tem humor, carinho e um toque de leveza.
“Office Baroque” de Gordon Matta-Clark
E quem disse que obra de arte não pode ser originária de um prédio? Então aqui está a prova disso: em maio de 1972, Matta-Clark instalou um contentor de resíduos industriais entre as ruas 98 e 112 Greene Street, no distrito de Nova York. Depois coletou portas descartados e pedaços de madeira e dividiu o interior em três aberturas. Matta-Clark fez um corte em um prédio de cinco andares comercial localizado em frente ao Steen, um ponto turístico em Antuérpia, e deu nisso. Pena que o edifício foi demolido...
Neste quadro aqui vi uma combinação perfeita de cores sobre um nú maravilhoso. Ele chama atenção de longe quando se entra na sala. De bom gosto, diria.
O artista ressalta o fato de que somos constantemente bombardeados pela publicidade e por várias vezes comentou sobre o impacto entorpecimento do meio-ambiente saturado e sua aplicação à sua arte. Em Vestigial Appendage (1962), uma parte de uma Pepsi-Cola é ladeado por fragmentos do corpo processado em um foco suave. Bem interessante esta viagem...
“White Gym Shoes” de Claes Oldenburg
Pra mim, este é um dos melhores trabalhos visuais da exposição. O artista sueco-americano explora os aspectos irônico e bem-humorado de objetos comuns por grosseiramente distorcê-las em escala, forma e material. Ele é conhecido por esculturas moles de pano recheadas, bem como objetos gigantes. Eu amei este trabalho, é uma pena que a foto não representa muito do que vemos pessoalmente, mas de qualquer forma, está valendo!