31 de dezembro de 2009
Tin Toy
29 de dezembro de 2009
Bubblegum Love
27 de dezembro de 2009
Colorado Esporte Clube
Prêmios
Destaque em Pesquisa de Linguagem no Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2008
Melhor Filme de Futebol no Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2008
Menção Honrosa de Ficção no PUTZ 2008
Festivais
Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2008
Cine Grandes Curtas 2009
Festival do Paraná de Cinema Brasileiro e Latino 2008
Maranhão na Tela 2008
Mostra Curtas Experiências 2008
Mostra Londrina de Cinema 2008
Mostra Marília de Cinema 2008
Curta Ourinhos 2008
Festival da Lapa 2008
Fest ARUANDA do Audiovisual Universitário Brasileiro 2008
Mostra Miau 2008
Perro Loco 2008
25 de dezembro de 2009
Deus é Pai
23 de dezembro de 2009
A lente e a janela
21 de dezembro de 2009
Amigo Secreto
16 de dezembro de 2009
Radio Gogó
Prêmios
Melhor direção no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba 1999
Melhor Filme Baiano no Jornada de Cinema da Bahia 1999
15 de dezembro de 2009
Sexo, mentiras e videotapes

A história é deliciosa, diria. Ann uma mulher adorável, porém neurótica, casada com John um homem bem sucedido na vida e extremamente egoísta. John tem um caso com a sua cunhada, Cynthia, e o casal não faz amor, em parte por culpa de Ann que se convence que não é muito chegada ao sexo. Neste universo, entra Graham, amigo de John e igualmente neurótico, impotente e que filma confissões privadas de mulheres. Tematicamente, a história gira em torno da mentira: Ann que mente para si própria o tempo todo, John que mente para Deus e o mundo, Cynthia que mente de modo muito diverso e Graham que é um mentiroso patológico em fase de recuperação. Desde o inicio, o filme faz excelente uso da ironia dramática como elemento central. Não há nada na história que não pudésse ter acontecido. Quase não tem ação, efeitos especiais, nenhum grande astro envolvido, nem elementos tradicionais propícios a uma boa bilheteria, mas ele encanta porque é uma história com a qual o público se identifica. Porque? Porque simplesmente é bem contada...
14 de dezembro de 2009
Mauro Shampoo - Jogador, Cabelereiro e Homem
Prêmios
Melhor Curta no ABC - Academia Brasileira de Cinematografia 2006
Melhor Curta no Curta-se - Festival Luso-Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe 2006
Melhor Curta - Júri Popular no Curta-se - Festival Luso-Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe 2006
Melhor Documentário no Curta-se - Festival Luso-Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe 2006
Melhor Curta - Júri Popular no Festival do Rio 2006
Prêmio Porta Curtas no Festival do Rio 2006
Menção Honrosa no Festival du Cinema de Bruxelles 2006
Melhor Documentário no Festival Latino Americano de Cinema Independente de St Petersburg 2006
Melhor Curta - Júri Popular no Goiânia Mostra Curtas 2006
Melhor Documentário em Curta-metragem no Grande Prêmio Brasil de Cinema 2006
Melhor vídeo no Mostra de CInea de Tiradentes 2007
Destaque do Júri Popular no FAM - Florianópolis 2006
Melhor Trilha Sonora no Festival Guarnicê do Maranhão 2006
Melhor Curta no Festival Pop de Cinema 2007
11 de dezembro de 2009
L. A. Country Museum (parte 4)
Lee Bontecou nos presenteou este peixe feito em plástico vacumm form. Dá para acreditar nisso? Coisa mais linda de se ver. A obra não tem título, mas é do ano de 1969.
Amei este senhor mega concentrado e de longas pernas. Aliás, diria, que o tamanho das pernas dele aqui se trata de um charme particular desta pintura. Diretamente da Alemanha, George Grosz em 1926 fez o Portrait of Dr. Felix J. Weil.
10 de dezembro de 2009
L. A. Country Museum (parte 3)
E, como não poderia deixar de ser, Diego Rivera, em 1939 nos presenteou com, nada mais, nada menos do que o Portrait of Frida Kahlo e sua famosa sombrancelha. E, por falar nela, nada como assistir o filme da história de Frida que leva o mesmo nome, uma excelente sugestão para o final de semana que logo está pintando por aí...
9 de dezembro de 2009
L. A. Country Museum (parte 2)
8 de dezembro de 2009
L.A. Country Museum (parte 1)
7 de dezembro de 2009
About a boy

Este filme é de uma delicadeza estraordinária. No Brasil chama-se "Um grande garoto". Dois personagens, diria, brilhante e de uma complexidade emocional incrível, mas ao mesmo tempo simples e real. Ele conquista. Trata-se de uma comédia, drama e até romance. Vá ter gênero assim lá em casa.... Will, um rico londrino, livre e irresponsável em seus trinta anos que, em busca de mulheres disponíveis, inventa um filho imaginário e começa a participar nas reuniões de pais solteiros. Hilário, mas possivelmente real! Como resultado de um de seus contatos, ele conhece Marcus, um estranho garoto de 12 anos com problemas na escola. Gradualmente, Will e Marcus se tornam amigos e, como Will ensina a Marcus a ser um garoto legal, Marcus ajuda ele a "crescer" e tornar-se um homem. Os conflitos são claros e os personagens de uma riqueza extrema dentro deste contexto. O filme é quase um poema e diverte!
2 de dezembro de 2009
Frankenstein Punk
Prêmios
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Gramado 1986
Melhor Fotografia no Festival de Gramado 1986
Melhor Som no Festival de Gramado 1986
Prêmio Especial de Animação no Festival de Gramado 1986
Melhor Curta no Festival do Rio BR 1986
História de umbigo
1 de dezembro de 2009
Gran Torino

30 de novembro de 2009
Mentes & Manias

24 de novembro de 2009
Up

15 de novembro de 2009
Il Cerchio d’Oro
14 de novembro de 2009
A velha a fiar
13 de novembro de 2009
Despedida em Las Vegas

11 de novembro de 2009
Capítulo 21
Sofia decidiu se dar dois dias para ver se a poeira baixava. Passado alguns dias do acontecido, a poeira ainda estava lá intacta, cheia de ódio. Então, sofia levantou-se da cama e decidiu que já estava mais do que na hora de pôr o seu plano em prática. Ligou para o escritório e disse que tinha uma reunião com um cliente, que só iria na parte da tarde. A loja de ferramentas estava cheia. Sofia pegou um machado e o atendente ficou olhando para ela como se pensasse “o que uma moça tão bonita quanto ela estava querendo com um machado?”, mas podia ter sido meramente impressão. Quando a gente decide fazer algo que sabe que está errado perante as leis da sociedade, imaginamos coisas – pensou Sofia. Ela dirigiu para o apartamento de Morrice um pouco nervosa. Ficou esperando o porteiro sair para o horário do almoço, pois sabia que neste horário ninguém ficava na portaria.
O porteiro saiu, Sofia entrou. Ela sabia que no prédio não tinha cameras, decidiu não arriscar, subiu de escadas. Colocou as luvas. Abriu a porta do apartamento de Morrice e lembrou-se da primeira vez que tinha entrado nele. Olhou para o sofá e recordou uma das inúmeras noites de amor que tinha feito nele. Não conseguiu chorar. Sofia olhou cuidadosamente o apartamento como se checasse que não tinha ninguém. E não tinha. Então, Sofia respirou fundo. Bem, estamos aqui para isso, falou consigo mesma. Começou pelo som, algo que Morrice mais gostava. Deu apenas três machadadas, o suficiente para dar perda total no aparelho. Depois de ter destruido toda a sala, Sofia foi para o quarto, banheiro e chegou na cozinha. O apartamento de Morrice estava completamente destruído. Ela sorriu, um sorriso de satisfação. Caminhou até a porta. Parou. Olhou no relógio e viu que ainda dava tempo de sair sem que ninguém a visse. Olhou pela janela e a vida lá fora pulsava normalmente, sem nenhuma alteração, sem nenhum ataque cardiaco. Foi até o olho mágico e certificou-se de que ninguém passava pelo corredor. Abriu a porta e foi-se. Decidiu guardar a chave do apartamento de recordação. Pensou em amarrar um laço vermelho nela. Talvez para simbolizar algo proibido, não sabia ao certo. Desceu as escadas e antes de entrar no corredor olhou de um lado para o outro, não vinha ninguém. Andou até a portaria com passos largos. Saiu do prédio sem que ninguém a visse entrar, muito menos sair. Entrou no carro e começou a chorar. Devo estar louca de fazer uma coisa destas, pensou. Tarde demais, já tinha feito.
Sofia dirigiu alguns quilometros e decidiu parar num posto de gasolina. Ligou para Kai. O amigo ouviu pacientemente o choro dela, sem perguntar nada. Quando Sofia se acalmou, ele perguntou se ela tinha se arrependido. Ela voltou a chorar, um choro profundo. Não sei, Kai, não sei se realmente eu me arrependi ou não... Kai não queria saber o que a amiga tinha feito, só estava preocupado com ela. Disse-lhe que não podia sair do trabalho àquela hora, mas se ela quisesse se encontrar com ele à noite, ele estaria disponível. Não Kai, só queria chorar um pouco com alguém em que confio, revelou.
Ligou o carro e voltou a dirigir. Olhou no espelho, a maquiagem estava borrada. Resolveu chorar mais um pouco enquanto dirigia, só que desta vez um choro silencioso. Parou o carro na vila, enxugou as lágrimas, retocou a maquiagem e entrou no escritório. Laura notou que Sofia estava estranha, mas só desejou-lhe “boa tarde”. Sofia respondeu e pediu-lhe um café, enquanto subia as escadas. Entrou na sala de Carlinhos e ele não estava lá. Sofia foi para sua sala e, especialmente neste dia trabalhou até tarde da noite. Rascunhou o tempo todo sapatos de uma coleção que lembrasse objetos quebrados. Simulou em um deles um vidro quebrado. Vidro era mais frágil, pensou em alguma outra alternativa, mas não chegou a nenhuma conclusão. Quis fazer uma alusão a fragilidade do amor, mas deu risada e pensou que não tinha nenhum jeito para filosofia barata. Olhou toda a coleção e achou que tinha ficado linda. Agora, preciso pensar para que cliente vou vendê-la, falou consigo mesma. Olhou o relógio e viu que já eram quase meia noite. Decidiu ir para casa. Deixou um bilhete para Laura avisando que no dia seguinte chegaria mais tarde e saiu do escritório como se fosse qualquer outro dia em sua vida.
7 de novembro de 2009
Cine Majestic

4 de novembro de 2009
Irving Penn



Kseniya Simonova
30 de outubro de 2009
Ondas do destino

29 de outubro de 2009
Passo
Prêmios
Menção Honrosa no Animacór- Festival Internacional de animação de Córdoba 2007
Melhor Curta no Festival de Cinema de Ribeirão Preto 2007
Melhor Curta - Júri Popular no Festival de Cinema de Ribeirão Preto 2007
Menção Especial do Juri no Imagem em 5 minutos 2007
Menção Honrosa no Imagem em 5 minutos 2007
Prêmio do Público no Imagem em 5 minutos 2007
Festivais
Brazilian Film Festival 2007Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2007
Festival de Gramado 2007
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2007
Goiânia Mostra Curta 2007
ResFest 2007
Amazonas Film Festival 2007
Anima Mundi 2007
Festival de Cinema de Maringá 2007
Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira 2007
28 de outubro de 2009
Romance .38
Prêmios
Hors Concours no Festival do Juri Popular 2009
Destaque pelo Voto do Público no Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2008
Melhor Ficção no Mostra Miau 2009
Festivais
Cameramundo Independent Film Festival 2009
CineSul 2009
FEST- Festival de Cinema e Vídeo Jovem de Espinho 2009
Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo 2009
IN THE PALACE International Short Film Festival 2009
Festival de Cinema de Varginha 2008
Mosca - Mostra audiovisual de Cambuquira 2009
Perro Loco 2009
26 de outubro de 2009
Gal Costa e Oscar Castro-Neves
Beleza Americana

25 de outubro de 2009
Procurando Nemo

23 de outubro de 2009
Capítulo 20
Tocou a sineta como era de costume, nem um toque a mais, nem um toque a menos. Simplesmente tocou fria e calculista. Seu sangue rodopiava entre suas veias que pareciam querer escapolir do seu corpo. Mas ela se conteve, respirou fundo e esperou que Morrice lhe abrisse a porta. Ele também abriu a porta como era de costume. Beijaram-se. O beijo estava gélido, tanto dela quanto dele. Sofia sabia que era tudo apenas pró-forma de ambas partes. Fez questão de trancar a porta. Quer algo para beber, Sofia? Ela discretamente tirou a chave da porta e enfiou no bolso. Sim. Enquanto você prepara, vou usar o banheiro... respondeu sem alterar o tom de voz.
Entrou no banheiro e tirou da bolsa a corda e o porta-prendedor de roupa. Amarrou a corda nas laterais do objeto, tirou a chave do bolso sem causar muito barulho, acomodou o chaveiro no porta-prendedor como se fosse um nenê no seu berço. Tirou os sapatos e subiu em cima da privada até que alcançasse a janela basculante e sentiu um certo alívio ao ver Kai olhando para ela lá de baixo. Posicionou a traquitana horizontalmente, segurou cada uma das pontas das cordas com cada uma de suas mãos e foi soltando a corda devagarinho até ter a certeza de que Kai pegara o objeto. Ouviu o assobio de Kai e em tempo percebeu um leve puxão nas cordas. Era sinal de que estava tudo dando certo. Sofia puxou o objeto novamente para si e meio apressada, na tentativa de que Morrice não questionasse o tempo que estava no banheiro, enfiou o porta-prendedor com corda e tudo dentro da sua bolsa.
Abriu a porta do banheiro e deu de cara com Morrice segurando dois copos de suco de laranja na mão. Ele não estava sorrindo. Naquele momento o coração de Sofia disparou, sabia que o que estava prestes a ouvir e a fazer não tinha mais volta. Andou de encontro a Morrice, pegou um dos copos da mão dele e caminhou até o sofá. Ela sentou e começou a beber o suco, sabia que iria ter que engolir muito sapo naquela conversa, então, achou por bem começar a deglutir o suco. Morrice também sentou, mas na poltrona. Ele não bebeu, colocou o suco na mesa de centro e ficou olhando. Silêncio. Apenas o som de cada gole que Sofia dava, pairava no ar da sala. Sofia bebia o suco na tentativa de deixar que Morrice se pronunciasse. Ele olhava fixamente para ela. Ela fingia não ver. Sofia, eu preciso ser honesto com você. Sofia terminou o suco e colocou o copo vazio do lado do copo dele e disse: Acabou! Morrice meio desconcertado disse: “É, Sofia, acabou”. Mas ela não queria facilitar a vida do francês, precisava ganhar tempo, então não deixou nem ele respirar e foi logo perguntando: “posso beber o seu?”. Aquela pergunta deixou Morrice meio atordoado e fez-lhe pensar alguns segundos até entender que Sofia estava falando do suco e não do relacionamento. Meio desconcertado ele respondeu que positivamente com a cabeça: “Sim, você pode beber o meu suco”. Sofia olhava para ele e ficava pensando, como era fácil pegá-lo na curva...por tão pouco já me entregou todo o final do papo. Ridiculo!
O celular de Sofia tocou. Era Kai. Sofia atendeu, fingiu conversar por alguns minutos com o amigo e desligou. Pegou a bolsa e avisou a Morrice que ia novamente no banheiro, pois tinha bebido muito suco. Ele acreditou. Ela tirou a traquitana da bolsa, percorreu novamente todo o caminho e quando subiu com o porta-prendedor sentiu-se aliviada ao ver a chave da porta de Morrice. Colocou no bolso e foi para a sala para ouvir o veredito do final do namoro. Morrice, desta vez, foi objetivo e sem rodeios com referência ao término do namoro. Mas fez questão de dizer para Sofia que ela não só tinha sido uma pessoa importante para ele, como iria marcar sua vida de uma forma muito singela. Quando Sofia ouviu aquelas palavras, deu uma leve risada. Pensou: e você ainda não viu nada o quanto, de fato, vou marcar a sua vida... Ela manteve o controle, quando queria bater nele. Ela deu um abraço em Morrice, quando, na verdade, queria lhe chutar. E finalmente lhe deu um beijo no rosto, quando queria cuspí-lo. Não falou nada, apenas ouviu. O término do namoro teria que parecer civilizado, e foi até aquele momento. Morrice fez intenção de acompanhá-la até a porta, mas Sofia pediu que ele continuasse sentado. Vai ser pior se despedirmos na porta! Morrice aceitou os argumentos de Sofia e manteve-se intacto sentado na poltrona. Sofia tirou discretamente a chave do bolso, enfiou na fechadura da porta e abriu. Não olhou para trás, simplesmente fechou a porta e se foi.
21 de outubro de 2009
Galinha ao molho pardo
Prêmios
Melhor Curta - Júri Popular no Brazilian Film Festival of Miami 2007
Melhor Direção de Arte no Brazilian Film Festival of Miami 2007
Melhor Roteiro Adaptado no Brazilian Film Festival of Miami 2007
Festivais
Cine Ceará 2007
Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2007
Curta-se - Festival Luso-Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe 2007
Festival do Paraná de Cinema Brasileiro e Latino 2007
Curta Canoa 2007
Festival de Cinema e Vídeo de Muriaé 2007
19 de outubro de 2009
Moyseis Marques - Nomes de Favela
18 de outubro de 2009
As faces da inocência
17 de outubro de 2009
Heat

16 de outubro de 2009
A sauna
14 de outubro de 2009
Les Misérables

Jean Valjean, orfão de pai e mãe, foi criado pela irmã mais velha. Quando o cunhado morre, assume o papel de homem da casa, cuidando da irmã e dos sete sobrinhos pequenos. Um dia, quando não há trabalho, dinheiro ou comida, Jean Valjean rouba um pão em uma padaria, mas é preso. No tribunal ele é condenado a passar cinco anos na prisão por roubar um pão, pena agravada pelo fato de ele possuir uma arma de fogo em casa. A pena vai aumentando devido às suas repetidas tentativas de fuga, de forma que Jean Valjean acaba por passar dezenove anos na prisão. Após cumprir a pena é posto em liberdade condicional, caso não se apresente regularmente, ficará preso por toda a vida. Por isso, Valjean sente-se marginalizado por todos que encontra, e só é ajudado pelo bispo Benvindo. Ao invés de mostrar-se grato, rouba-lhe todas as pratas. Após alguns anos, Valjean torna-se um próspero empresário, mas é então que seus conflitos e obstáculos transparecem nesta caminhada... Ao contrário do que seria didático fazer, contei um pouquinho apenas deste filme para que o gosto de assistir o resto da película esteja intríseco na mente do espectador, mas, especificamente nesta obra, vou me dar o luxo de parar por aqui, pois ela vale muito à pena ser vista com outros olhares que não direcionados ao meu. Então a descoberta de um ótimo roteiro e uma produção impecável, fará parte da mais critica experiência de assistir a um dos clássicos do cinema que vira e mexe também anda pelos teatros da vida. Divirtam-se!
13 de outubro de 2009
Historietas Assombradas
Prêmios
Prêmio Canal Brasil no Festival de Tiradentes 2006
Melhor Curta - Júri Popular no Festival do Rio 2005
Menção Honrosa ABD&C no Festival do Rio 2005
Prêmio CTAV no Festival do Rio 2005
Prêmio Porta Curtas Festival do Rio no Festival do Rio 2005
Os 10 Mais - Escolha do Público no Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2005
Prêmio TV Cultura no Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2005
Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro - Curta Cinema 2005
Melhor Animação no Vitória Cine Vídeo 2005
Melhor Curta no Goiânia Mostra Curtas 2005
Melhor Curta Infantil no Goiânia Mostra Curtas 2005
Festivais
Cine PE 2006
Anima Mundi 2005
9 de outubro de 2009
Hustle& Flow

8 de outubro de 2009
MOCA- Museum of Contemporary Art (Parte 2)
Sei muito pouco sobre este artista, mas achei interessante este amontoado de materiais que mais lembram que eles estão sujos de barro. Miller nasceu em Cleveland, Ohio e atualmente vive entre Nova York e Berlim. É tudo que sei....
“610 Function of 15” de Mario Merz
O artista é italiano e sua instalação datada de 1971/89 é feita inteligentemente de jornais, vidros e neon. Eu achei interessante é que apesar de ser italiano, ele usou nesta intalação jornais velhos do “Los Angeles Time”.
“Office Baroque” de Gordon Matta-Clark
Neste quadro aqui vi uma combinação perfeita de cores sobre um nú maravilhoso. Ele chama atenção de longe quando se entra na sala. De bom gosto, diria.
O artista ressalta o fato de que somos constantemente bombardeados pela publicidade e por várias vezes comentou sobre o impacto entorpecimento do meio-ambiente saturado e sua aplicação à sua arte. Em Vestigial Appendage (1962), uma parte de uma Pepsi-Cola é ladeado por fragmentos do corpo processado em um foco suave. Bem interessante esta viagem...
“White Gym Shoes” de Claes Oldenburg
Pra mim, este é um dos melhores trabalhos visuais da exposição. O artista sueco-americano explora os aspectos irônico e bem-humorado de objetos comuns por grosseiramente distorcê-las em escala, forma e material. Ele é conhecido por esculturas moles de pano recheadas, bem como objetos gigantes. Eu amei este trabalho, é uma pena que a foto não representa muito do que vemos pessoalmente, mas de qualquer forma, está valendo!
7 de outubro de 2009
MOCA- Museum of Contemporary Art (Parte 1)
“Sociopathic Real Estate” de Eduardo Abaroa
Este artista mexicano tem um trabalho irônico e com um senso de humor que o distingue. Achei hilário, aliás, o título deste trabalho, especificamente sugere uma lógica racional mas estranhamente prudente...
“Brown Bear” de Marnier Weber
Parece-me que os ursos são personagens recorrentes na obra de Weber. É como se ela estivesse perto do selvagem e da natureza primitiva do homem. Ao mesmo tempo achei divertido achá-lo dentro do museu.
“War Never Ends” de Matthew Monahan
Monahan usa simbolismo em sua arte para expressar seus significados. Ele usa uma variedade de materiais diferentes em sua produção criativa. Neste trabalho, especificamente, podemos encontrar madeira, cera, gesso, carvão, papel vidro e espuma. O artista criou este trabalho em 2005, provavelmente relacionadas com a guerra no Iraque.
“Cheyney and Eileen Disturb a Historian at Pompeii” de Lucy McKenzie
Artista escocês Lucy McKenzie é muito influenciada pelo trabalho do artista belga Hergé, criador de Tintin (o jovem detetive com as calças curtas e nunca muda o penteado). Isto é bastante claro em algumas de suas peças mais recentes. Esta obra daqui, eu adorei!